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Mostrando postagens de setembro, 2010

O Mercosulino 13/09/2010 -www.camara.gov.br/representacaomercosul

Jornal “Valor Econômico” Caderno: Internacional Governo argentino deve reforçar controle sobre o banco central Daniel Rittner | De Buenos Aires A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, tem a possibilidade de reforçar sua aposta no relaxamento da política monetária para esquentar ainda mais a economia local. Ela poderá renovar, no próximo até o dia 23, seis das dez cadeiras da diretoria do Banco Central argentino (BCRA). Tudo indica que Mercedes Marcó del Pont será reconduzida ao comando da entidade. A economista tem demonstrado interesse em continuar no cargo. Para isso, deixou até de ensaiar seus primeiros passos - embora tímidos - de autonomia em relação à Casa Rosada. Cristina deverá alinhar mais o BCRA ao "kirchnerismo", substituindo pelo menos um diretor ligado a Martín Redrado, o ex-presidente da instituição que se opôs ao uso das reservas internacionais para o pagamento da dívida externa e acabou renunciando ao cargo em janeiro, sob forte pressão do governo. Marcó

O Mercosulino 10/09/2010 -www.camara.gov.br/representacaomercosul

Jornal “Folha de S. Paulo” Caderno: Mundo Brasil banca obras energéticas em países vizinhos Integração em infraestrutura é parte da estratégia do governo, que vê risco de isso ser visto como "intrusão" Países como Venezuela, Argentina e Paraguai têm apresentado deficit quanto ao fornecimento pleno de eletricidade SOFIA FERNANDES DE BRASÍLIA O Brasil vai bancar nos próximos anos projetos de segurança e integração energética de países vizinhos, seguindo a tônica do governo Lula de que não é bom se desenvolver estando rodeado de problemas estruturais. Alguns, como a Venezuela, Argentina e Paraguai enfrentam problemas sérios de geração de eletricidade. Estão em pauta questões gerais de integração, empreendimentos bilaterais e a intenção de fortalecer a prática de fornecimento momentâneo de energia, a energia interruptível -comum com Argentina e Uruguai. Para o governo, a integração energética é mais que natural e o Brasil, como uma potência regional, não pode perder a chance de c

O Mercosulino 09/09/2010 -www.camara.gov.br/representacaomercosul

Jornal “Valor Econômico” Opinião Cristina no país das maravilhas Roberto Luis Troster O título lembra obra da literatura "nonsense" misturando populismo, corrupção, inépcia e repressão. É uma história com repetições de uma trama com os mesmos elementos num lugar fantástico, revelando uma lógica do absurdo, característica dos sonhos e dos pesadelos. A personagem principal é Cristina e a narrativa começa em 1973, na celebração do fim da ditadura militar. A volta da democracia expõe a incapacidade dos governantes eleitos em apresentar um projeto de país e fazer acontecer. Em pouco tempo, o quadro econômico se deteriora e os relatos de corrupção aumentaram. A inépcia em administrar o país recebia críticas cada vez mais fortes. O governo identificou a origem dos problemas nos que reclamavam, e optou por fazer-los calar. Para tanto, foi criada a AAA - Aliança Anticomunista Argentina, apesar da inexpressividade do partido comunista lá. O início do movimento repressivo foi contundent

O Mercosulino 08/09/2010 -www.camara.gov.br/representacaomercosul

Jornal “Valor Econômico” Caderno: Brasil Mercosul discute integração produtiva Agência Brasil, de Brasília A estratégia de integração econômica do Brasil, da Argentina, do Paraguai e Uruguai é assunto de uma reunião conjunta dos ministros da Indústria, Comércio e Turismo dos quatro países. Amanhã, em Brasília, eles debaterão o tema e finalizarão as propostas para por em prática uma série de ações. As informações são da agência oficial de notícias da Argentina, a Telam. No seminário estarão presentes os ministros do Brasil, Miguel Jorge, da Argentina, Débora Adriana Giorgi, do Paraguai, Francisco Rivas Almada, e do Uruguai, Roberto Kreimerman. "Como nunca antes estamos trabalhando em uma agenda de integração produtiva no Mercosul genuína, que nos permitirá ficar juntos para competir em terceiros mercados", afirmou a ministra da Argentina. Segundo ela, houve orientações de todos os presidentes do Mercosul para aprofundar os estudos e levar adiante a integração dos setores espec

O Mercosulino 03/09/2010 -www.camara.gov.br/representacaomercosul

Jornal “Folha de São Paulo” Caderno Mercado Brasil é motor do Mercosul, aponta Cepal DE BRASÍLIA - Estudo da Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe) projeta um crescimento de 23,4% nas exportações e de 29,2% nas importações do Mercosul. "O Brasil arrasta as economias do Mercosul", afirmou a secretária-executiva da Cepal, Alicia Bárcena. Jornal do Senado Mercosul Parlasul analisará criação de agência de desenvolvimento Caberia à entidade assessorar os governos dos quatro países do Mercosul na elaboração de projetos a serem financiados com recursos do Focem, fundo mantido pelo bloco comercial O Mercosul poderá vir a contar com uma agência de desenvolvimento destinada a assessorar os governos dos países do bloco na elaboração de projetos a serem financiados com recursos do Fundo para a Convergência Estrutural do Mercosul (Focem). Proposta nesse sentido, apresentada pelo senador Aloizio Mercadante (PT-SP), será analisada na próxima sessão do Parlamento do Merc

O Mercosulino 02/09/2010 -www.camara.gov.br/representacaomercosul

Jornal “Folha de São Paulo” Caderno: Mundo Crise reduz fluxo de imigrantes ilegais para EUA Entrada de indocumentados caiu quase dois terços em 2007-2009 em comparação ao período entre 2000-2005 É a primeira inversão no crescimento da população ilegal nos EUA em duas décadas, aponta instituto Pew A crise econômica que estourou nos EUA em 2008 teve como consequência uma redução na entrada de imigrantes ilegais no país. Segundo estudo do Pew Hispanic Center, braço do renomado Pew Research Center, o fluxo anual de indocumentados foi quase dois terços menor de março de 2007 a março de 2009, na comparação com a primeira metade da década. O declínio contribuiu para a queda total da população de ilegais vivendo nos EUA -8% menos em 2009, em relação a 2007. "Essa diminuição representa a primeira inversão significativa no crescimento dessa população nas últimas duas décadas", afirma o estudo, baseado em dados do governo americano. Além da crise, da qual o país ainda não se recuperou,