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Mostrando postagens de agosto, 2010

O Mercosulino 25/08/2010 -www.camara.gov.br/representacaomercosul

Jornal “Folha de S. Paulo” Caderno: Mundo Argentina quer controlar papel-jornal Presidente Cristina Kirchner diz que enviará projeto transformando insumo em setor "de interesse nacional" Em guerra com a mídia, governo tentará anular compra de fábrica pelos jornais "Clarín" e "La Nación" nos anos 70 GUSTAVO HENNEMANN DE BUENOS AIRES Em guerra com a imprensa de seu país, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, anunciou ontem que apresentará um projeto de lei para transformar a produção e a comercialização de papel-jornal em setor "de interesse nacional". A intenção do governo é criar um marco regulatório específico, que estabeleceria uma comissão parlamentar para fiscalizar as operações da empresa Papel Prensa, única produtora nacional de papel-jornal. Conforme as normas sugeridas por Cristina, a fábrica seria obrigada a oferecer as mesmas quantidades e preços a todos os jornais do país. A Papel Prensa produz três quartos do papel-jornal cons

O Mercosulino 24/08/2010 -www.camara.gov.br/representacaomercosul

Jornal “Folha de S. Paulo” Caderno: Mundo Brasil reforça cooperação nuclear com Argentina Diplomacia busca posições conjuntas em fóruns sobre não proliferação Itamaraty considera ter superado desconfianças de Buenos Aires face à aproximação brasileira em relação ao Irã CLAUDIA ANTUNES DO RIO O governo brasileiro busca implementar novos projetos de cooperação tecnológica e industrial com a Argentina na área nuclear, a fim de superar desconfianças recentes e fortalecer a coordenação bilateral nos fóruns internacionais sobre não proliferação e desarme. Para o Brasil, os acordos são vistos como garantia de transparência do seu programa atômico. Além disso, os dois países veem chances de negócios num possível boom da energia nuclear, com a queda do uso de combustíveis fósseis devido ao aquecimento global. A colaboração foi tratada pelos presidentes Lula e Cristina Kirchner, no início do mês, e prevê, em médio e longo prazo, uma empresa binacional e o projeto de reatores multipropósito, para

O Mercosulino 24/08/2010 -www.camara.gov.br/representacaomercosul

Jornal “Folha de S. Paulo” Caderno: Mundo Brasil reforça cooperação nuclear com Argentina Diplomacia busca posições conjuntas em fóruns sobre não proliferação Itamaraty considera ter superado desconfianças de Buenos Aires face à aproximação brasileira em relação ao Irã CLAUDIA ANTUNES DO RIO O governo brasileiro busca implementar novos projetos de cooperação tecnológica e industrial com a Argentina na área nuclear, a fim de superar desconfianças recentes e fortalecer a coordenação bilateral nos fóruns internacionais sobre não proliferação e desarme. Para o Brasil, os acordos são vistos como garantia de transparência do seu programa atômico. Além disso, os dois países veem chances de negócios num possível boom da energia nuclear, com a queda do uso de combustíveis fósseis devido ao aquecimento global. A colaboração foi tratada pelos presidentes Lula e Cristina Kirchner, no início do mês, e prevê, em médio e longo prazo, uma empresa binacional e o projeto de reatores multipropósito, para

O Mercosulino 23/08/2010 -www.camara.gov.br/representacaomercosul

Jornal ‘Folha de S. Paulo” Opinião Latinos e chineses Como primeiro elo de integração internacional, a América Latina sempre desempenha papel relevante nas relações econômicas do Brasil. Historicamente, o comércio regional absorve parcela importante das exportações do país, oscilando em torno de 20%, com forte concentração em produtos manufaturados. Entre 2005 e meados deste ano, considerando-se apenas manufaturas, as vendas brasileiras para a região cresceram, em termos absolutos, 35%, atingindo US$ 34 bilhões (cerca de R$ 60 bilhões). Como o Brasil, as economias latino-americanas enriqueceram com o crescimento asiático e o aumento da demanda por commodities -o que tem reflexos positivos no próprio comércio regional. A prosperidade latino-americana poderia no entanto ser mais dinâmica. E a presença brasileira também. Ajudariam nesse sentido relações diplomáticas menos suscetíveis a questões ideológicas e mais concentradas na exploração dos aspectos complementares das diversas economia